sábado, 4 de maio de 2013



O amor não vê nobreza
É tão vulgar, é qualquer um
A sua realeza, vai coroar, um beijo só
O amor não tem segredo, é violável como um violão
Matei o amor por tantas vezes
E o que sobrou de mim?

(8)

Nenhum comentário:

Postar um comentário