"Palavras
não descrevem os olhos, as bocas, os braços e abraços, nem a alegria até então
desconhecida, surgida de um (re) encontro. Pra quem, há dias atrás, refletia
tanto as obras do acaso, hoje compreende que realmente, o acaso não passa de um
simples nada, e acredita em algo bem maior que isso. Que levará a um próximo
reencontro, sem sombra de dúvidas. Mas até lá, todas as músicas cantadas
estarão na mente, todos os sorrisos que ainda não acreditavam no que estava
acontecendo, todos os olhares que transpareciam toda a magia do momento".
Caio. F. Abreu.
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