'Sunday, bloody Sunday. E tão difícil me comunicar com ele.
Às vezes eu penso em desistir, eu acho que não agüento essa aprendizagem toda
outra vez — fico tentado a desistir. Não sei bem por que insisto, posso dizer
apenas frases feitas sobre isso, mas na verdade não sei. Na cozinha, lavando
pratos, lembro muito de minha mãe — compreendo tanto mais ela, agora.
Compreendo tudo muito mais. Dói e é incômodo. Vontade de não saber perdoar, de
não ser compreensivo tolerante — de não me contentar com o pouco — “amor
malfeito, depressa, fazer a barba e partir”.
O domingo tá acabando — já é tarde — amanhã a gente começa de novo'.
O domingo tá acabando — já é tarde — amanhã a gente começa de novo'.
Caio F.
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