'A pequena janela basculante, vidro
quebrado.
No furo do vidro, ela colocara uma folha
de jornal. País mergulha no
caos, na doença e na miséria - ele leu.
E sentou na cadeira de plástico rasgado.
- Tá fresquinho - ela serviu o café.
- Agora só consigo dormir depois de tomar
café.
- A senhora não devia. Café tira o sono.
Ela sacudiu os ombros:
- Dane-se. Comigo sempre foi tudo ao contrário'.
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